VÍTOR TEIXEIRA
FOTÓGRAFO
Do analógico
ao digital
Em 1983, quando o meu pai adquiriu uma máquina fotográfica, com os meus 12 anos de idade, senti curiosidade no novo equipamento: uma Praktica B100, totalmente automática com leitura de luz ao centro e fotómetro de agulha com sistema TTL, equipada com 2 lentes: 50mm 2.4 e uma 200mm, fabricada em 1981 pela Pentacon (comprada posteriormente pela Carl Zeiss Jena).
Posteriormente, em 1991, no curso de Novas Tecnologias de Comunicação, em Portalegre, comprei a minha 1ª máquina Reflex, uma Minolta 700si (prémio TIPA 1994) e uma ampliadora acompanhada com o respectivo equipamento de revelação. Aprendi os conceitos da fotografia e a revelação a preto e branco.
Usei as várias marcas convencionais para a cores e para o preto e branco, utilizando os negativos da Ilford para revelação no processo normal C-41, bem como o negativo a preto e branco Kodak T-Max. Do negativo, passei para o diapositivo usando o Vélvia 50 e 100 com altos detalhes e cores fabulosas.
O mundo digital
No final do curso, tive o privilégio de ver uma das 1ª maquinas digitais a cores comercializada em Portugal mas pouco conhecido pelo público em geral: uma Apple Quicktake (construida pela Kodak) de 1994, com capacidade de captura 640x480, lente 8mm e 1Mb de memória!
Posteriormente, em Junho de 2002, comprei uma Mustek Gsmart Mini II 1.3 Mb e em Janeiro de 2004, uma “bridge”, a Fuji FinePix s7000.
A minolta deixou de ser usada e passei a tirar fotografias exclusivamente com a Fuji que, mesmo sendo uma “bridge”, obtive excelentes resultados.
Em finais de 2007, mudei para uma reflex, a Pentax k10 com 2 lentes: sigma 17-70 2.8 Macro e 70-300 Apo Macro. Com estabilizador de imagens no corpo da máquina e sensibilidade 800 sem ruído exagerado. Tenho, agora, outras possibilidades nunca imaginadas do que os equipamentos anteriores.
Com curiosidade no vídeo e necessidade de ter um equipamento mais avançado, adquiri em 2012 a Canon 7D com objectiva 50mm 1.8 e Tamron 17-50 2.8.
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